Olinda Brazil

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Olinda

Olinda (pronúncia portuguesa:) é uma cidade histórica do estado de Pernambuco, localizada na costa nordeste do país, no Oceano Atlântico, na Grande Recife (capital do estado de Pernambuco). Tem uma população de 389.494 pessoas, cobre 41.681 quilômetros quadrados (16.093 sq mi) e tem uma população de 9.437 habitantes por quilômetro quadrado. É conhecida como uma das cidades coloniais mais bem preservadas do Brasil.

Olinda possui uma série de atrações turísticas importantes, como o centro histórico (Patrimônio da Humanidade), igrejas e o Carnaval de Olinda , uma festa popular de rua, muito semelhante aos carnavais tradicionais portugueses, com o acréscimo de danças de influência africana. Ao contrário do Rio de Janeiro e de Salvador, em Olinda a entrada no Carnaval é gratuita. Todas as festividades são celebradas nas ruas, e não há arquibancadas ou cordas. Existem centenas de pequenos grupos musicais (às vezes apresentando um único artista) em muitos gêneros.

Conteúdo

  • 1 História
  • 2 Economia
    • 2.1 Indicadores econômicos
  • 3 Galeria
    • 3.1 Centro histórico
  • 4 Veja também
  • 5 Referências
  • 6 Links externos
  • 2.1 Indicadores econômicos
  • 3.1 Centro Histórico

História

Diversas tribos indígenas ocuparam o litoral do Nordeste brasileiro por vários milhares de anos, e as colinas do atual município de Olinda tiveram povoamentos de Caetés e tribos Tupinambá, que frequentemente estavam em guerra. Acredita-se que os mercenários franceses sejam os primeiros europeus a chegar à região, mas os portugueses exploraram as rivalidades intertribais e conseguiram construir uma fortaleza na antiga aldeia de Caeté, na colina mais alta. Estudos recentes da Universidade Federal de Pernambuco descobriram novas evidências da população pré-colonial da área. O povoado de Olinda foi fundado em 1535 por Duarte Coelho Pereira; foi elevada à categoria de vila em 12 de março de 1537. Foi nomeada Sede da Prelazia Territorial de Pernambuco em 1614, passando a Diocese de Olinda em 1676. A economia da região era dominada pela produção de cana-de-açúcar. A importação de escravos da África para sustentar a economia fez de Olinda um reduto colonial. Em 1600, sua economia era baseada no açúcar, e a mão-de-obra escrava importada da África fez dela um reduto colonial. A escravidão existiu em Olinda até que a Lei Áurea, ou Lei Áurea, aboliu a escravidão no Brasil em 1888.

Olinda era a capital da capitania hereditária de Pernambuco, mas foi queimada pelos invasores holandeses. Os portugueses construíram sua cidade no morro, para fins práticos (esgoto) e para facilitar a defesa. No século XVII, o Reino de Portugal foi unido à Espanha (período da União Ibérica de 1580-1640). Aproveitando esse período de debilidade portuguesa, os arredores de Olinda e Recife foram ocupados pelos holandeses que passaram a ter acesso às plantações de cana portuguesas. John Maurice, Príncipe de Nassau-Siegen, foi nomeado governador das possessões holandesas no Brasil em 1637 pela Companhia Holandesa das Índias Ocidentais por recomendação de Frederico Henry. Desembarcou no Recife, porto de Pernambuco e principal reduto dos holandeses, em janeiro de 1637. Por meio de uma série de expedições bem-sucedidas, ele estendeu gradativamente as possessões holandesas de Sergipe, ao sul, a São Luís de Maranhão, ao norte. Da mesma forma, conquistou as possessões portuguesas de São Jorge del Mina, São Tomás e Luanda, Angola, na costa oeste da África. Após a dissolução da União Ibérica em 1640, Portugal restabeleceria a sua autoridade sobre os territórios perdidos do Império Português.

Olinda perdeu importância após a invasão holandesa. Recife se tornou a capital de Pernambuco em 1827. A cidade agora serve como um subúrbio da grande área metropolitana de Recife. Devido à posição histórica da cidade, sua catedral, Patrimônio da Humanidade, São Salvador do Mundo, continua sendo a principal sede da Arquidiocese Católica Romana de Olinda e Recife, com uma co-catedral em Recife, enquanto Olinda também tem uma Menor Basílica, novamente Patrimônio da Humanidade (Menor): Basílica Abacial do Mosteiro de São Bento de Olinda.

Além de suas belezas naturais, Olinda também é um dos principais centros culturais do Brasil. Declarada em 1982 Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade pela UNESCO, Olinda revive a magnificência do passado todos os anos durante o carnaval carioca, nos ritmos do frevo , maracatu e outros ritmos.

Economia

As principais atividades econômicas de Olinda são baseadas no turismo, comércio, indústria de transportes e artesanato. O setor turístico tem um boom a cada carnaval quando milhares de pessoas estão no centro histórico da cidade.

Indicadores econômicos

Economia por setor

Galeria

Centro histórico

  • Uma das estradas do centro histórico

  • Uma igreja no centro histórico

  • Vista distante do centro histórico com o mar atrás

Uma das estradas do centro histórico

Uma igreja no centro histórico

Vista distante do centro histórico com o mar atrás




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